Ministério da Cultura debate aumento da participação social
Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso
O Gabinete Digital do Ministério da Cultura começará a funcionar ainda neste ano, “sempre com a perspectiva de aperfeiçoamento ao longo do tempo”, disse hoje (24) o secretário de Articulação Institucional da pasta, Vinícius Wu.
A ideia é que o gabinete promova iniciativas de consulta à sociedade, por meio de novas tecnologias digitais, associadas à renovação dos canais existentes, que são o Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) e a Conferência Nacional de Cultura.
Wu participou, na Fundação Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, da quarta roda de conversa Diálogos em Rede sobre participação social no ministério. A caravana já promoveu encontros em Brasília, Salvador e Boa Vista. A quinta rodada de conversa está prevista para o dia 27, em Porto Alegre.
Vinicius Wu informou que o objetivo dos debates é reorganizar as estruturas de consulta e diálogo do ministério com a sociedade e a comunidade cultural, de modo a pensar um modelo mais transparente e participativo.
“Isso implica mudanças no funcionamento do Conselho Nacional de Política Cultural e no modelo de conferência que temos adotado.” A meta é desdobrar isso em abertura de novos canais de interação mais efetivos, transparentes e democráticos entre o Ministério da Cultura e a cidadania”. O secretário ressaltou que a gestão cultural precisa ser “profundamente democrática” e contar com a colaboração da cidadania para definição de rumos.
A caravana de participação social recebeu propostas de mais amplitude ao processo de escolha de representantes da sociedade no CNPC e sugestões que tornem a Conferência Nacional de Cultura mais participativa. A ideia é que a conferência seja vista mais como processo que um evento, permitindo que a sociedade acompanhe a evolução dos temas referentes à gestão cultural.
Sobre a formação de um gabinete digital, Wu disse que as sugestões são para facilitar as possibilidades de diálogo com a agenda de políticas públicas de cultura no país. “Ou seja, aproveitarmos a potencialidade da internet e das novas tecnologias da informação para proporcionar o acompanhamento da execução de políticas públicas na cultura e permitir que a cidadania contribua com o processo decisório da gestão cultural no país.
Segundo o secretário, a previsão é que, no fim de maio ou início de junho, seja apresentado um conjunto de medidas para aperfeiçoamento desses canais, tendo como referência as contribuições recolhidas nos debates.
A reestruturação do CNPC terá duas etapas. A primeira está vinculada ao processo de eleição dos membros do conselho, previsto para este ano.
O Ministério da Cultura tem à disposição uma plataforma na internet para receber contribuições de pessoas que não participaram das atividades presenciais das rodas de debates, mas queiram dar suas sugestões.
A ideia é que o gabinete promova iniciativas de consulta à sociedade, por meio de novas tecnologias digitais, associadas à renovação dos canais existentes, que são o Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) e a Conferência Nacional de Cultura.
Wu participou, na Fundação Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, da quarta roda de conversa Diálogos em Rede sobre participação social no ministério. A caravana já promoveu encontros em Brasília, Salvador e Boa Vista. A quinta rodada de conversa está prevista para o dia 27, em Porto Alegre.
Vinicius Wu informou que o objetivo dos debates é reorganizar as estruturas de consulta e diálogo do ministério com a sociedade e a comunidade cultural, de modo a pensar um modelo mais transparente e participativo.
“Isso implica mudanças no funcionamento do Conselho Nacional de Política Cultural e no modelo de conferência que temos adotado.” A meta é desdobrar isso em abertura de novos canais de interação mais efetivos, transparentes e democráticos entre o Ministério da Cultura e a cidadania”. O secretário ressaltou que a gestão cultural precisa ser “profundamente democrática” e contar com a colaboração da cidadania para definição de rumos.
A caravana de participação social recebeu propostas de mais amplitude ao processo de escolha de representantes da sociedade no CNPC e sugestões que tornem a Conferência Nacional de Cultura mais participativa. A ideia é que a conferência seja vista mais como processo que um evento, permitindo que a sociedade acompanhe a evolução dos temas referentes à gestão cultural.
Sobre a formação de um gabinete digital, Wu disse que as sugestões são para facilitar as possibilidades de diálogo com a agenda de políticas públicas de cultura no país. “Ou seja, aproveitarmos a potencialidade da internet e das novas tecnologias da informação para proporcionar o acompanhamento da execução de políticas públicas na cultura e permitir que a cidadania contribua com o processo decisório da gestão cultural no país.
Segundo o secretário, a previsão é que, no fim de maio ou início de junho, seja apresentado um conjunto de medidas para aperfeiçoamento desses canais, tendo como referência as contribuições recolhidas nos debates.
A reestruturação do CNPC terá duas etapas. A primeira está vinculada ao processo de eleição dos membros do conselho, previsto para este ano.
O Ministério da Cultura tem à disposição uma plataforma na internet para receber contribuições de pessoas que não participaram das atividades presenciais das rodas de debates, mas queiram dar suas sugestões.
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